domingo, 30 de novembro de 2008

sem.


a pesar o instrumento único de pensamento - vida - nos peguei [sim, nos!] num embate bem maior que o dos vocábulos que outrora, comigo, conflitavam; e me fiz saber [de um tudo que já sabia] do sentindo do não-sentidodavida.



{disconnection} - se sei? na mesma! sou feita inverdades, que continuamente se curam do in [diante do crédito/mérito que me é concedido], sou feito amor.

[se é que pode-se lembrar do QUE É amor!]

e trago na cachola um punhado de pensamentos, tão vazios quanto a decisão, diante de quem os provoca; há mais na vida que eu quero; há mais em vida que eu posso; ...água mole em pedra dura,

Íria? Paz!

domingo, 9 de novembro de 2008

supermanifestação de afeto-ê



e foi desde quando que uma palavra salva uma vida?
se a posse qual me designa já vem de nascença, e tão imatura já lançava verbetes que às vezes nem sentido tinha para mim e os outros.


relapsa diante dessa permissão de expressão ampla; quando pronunciada é como se a própria atinge seu destino, e recua toda impregnada de sentidos e validade contraria.


De qual a serventia então né?
talvez esse abstracto, torna-se concreto para quem se põe disposto à aceitação.
É contínua nos pontos, quando toda resenha funcional tende à ser infinita.
aí dá zero saca?!