quinta-feira, 25 de setembro de 2008

'que só pra mim, andam assim, as coisas consertadas.'


então tá! chega daslembranças e dasvidas que se vão;
parei coaquela coisa de querer tudo assim, enfim, ao contrário.
pra saber que saber é ruim, prefiroométododaignorância.
aquele de quem enfrenta a vida coméla é - ou como dizem por aí que ela se fez;
ao avesso, é tudo difícil: dá certo quando não dá.

que agora pra mim eu desejo tudo, mas não quero nada.
nenhuma canção, nem uma canção.

..e pára para além avistar, querer, navegar.

quando a gente se pega dumjeito que nuncacreditou; nuncacreditará.
vida. desconsertada. tão certa como ela só!
feliz eu, que tenho tristeza; que tenho fôlego; que tenhoabeleza..

e se você, amigo, pensa que é assim, que posso fazer eu?
tão mortal, tão real, tão imperfeito, tão vivo.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Se eu tivesse a força que você pensa que eu tenho...


Fecha os olhos e sente...
A brisa que não sopra, e o cheiro do mar que não chega tão perto de mim
Sente a vontade?

Vontade do longe, vontade do sol... Anseio de não ver o cinza que invade, entra sem pedir ao brilho dos olhos.

Agora fecha, e tenta não sentir...
As horas escorrer pelas mãos, feito areia fina. Não queira em nenhum momento, que o mundo pare.
NÃO !Em hipótese nenhuma gritar.

Pra que correr pra onde tem um fim?
Se somos capaz de passar um bom tempo por aqui ainda, observa-a...
Só não a deixe ir embora sem o brio que lhe é merecido.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

assindético.

sim!e quem precisa de síndetos quando tem ironia? pra não falar desse pesar que me devora; sem saber dos Medos que comigo carrego, tem-me como coragem. Mas eu ainda os escrevo como se fossem nome próprio e o plural é somente guarida.
tempo engraçado...


[f5]


eu distribuo segredos;
eu ando sólivre;
eu penso;
eu até queria.



[f5]



até conhecer aquelas promessas. Jah! ..logo eu que abandonei a inocência
hora essa a do engano quando se faz luz: dói! dói! SÓ dói.. e não se vai..

tão pilantra que fere meu ceticismo