terça-feira, 23 de junho de 2009

obrigada




essa inconstância toda
traz-me à realidade enlouquecida.
desejo moinhos
fulguram os ciclos.

quê posso eu?
nem mesmo a luta é minha, que direi da vitória?

apenas partes que se encontram e nem sempre se completam,
somos ar.

ah! meu ego acarinhado.
seja educado: obrigada.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

coração turista

tudo parado, amarela feito fotografia.

mas o tempo há de passar é claro; assim como passam aquelas vontades que voltam no outro dia


eu ainda no estou ficando louco.

só nao consigo odiar as lembranças daquele futuro que imaginei;

domingo, 24 de maio de 2009

eu nao

quero me lembrar de todos os momentos da minha vida, alguns deles eu quero só reviver.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

querer o impossivel é legal

--

Oi! :B

Me chamo S. R. M.;
ainda nao tenho uma formação acadêmida concluída, porém, tenho exercido minha 'profissão' sem o diploma necessário.
tenho capacidade de saber atraves do olhar das pessoas o que elas pensam, sentem e sonham; por exemplo se tem facilidade com números e lógicas, ou então historia internacional, através de gestos se é uma pessoa de bom caráter; e em cada expressão, uma parte do seu passado.

o ser humano é muito instável, quando menos se espera ocorrem as mudanças de humor, as instabilidades de estima etc., isso pode acontecer por varios fatores como clima, relacionamentos interpessoais (amigos, namorado, conjuge, filhos, mãe, pai, irmãos e animais de estimação) trabalho, e o desgaste do dia-a-dia ou até por você
bjs

domingo, 17 de maio de 2009

Farinha de rosca, é feita de pão. De pão. Para fazer farinha de rosca sem torrar o pão, basta deixar as sobras de pão na geladeira por algum tempo. Depois, passe no ralador, ou bata no liquidificador e peneire.
Mas se você não acredita nisso, vai acreditar noquê?

sábado, 9 de maio de 2009

tudo em maré
escorre pelo tempo
no vão,
despede-se do velho
envolto de talvêz
sim&não.
desde sempre soube-se
da verdade do sempre
da palavra, do tudo, do nada.
morangocomlaranja

sábado, 28 de março de 2009

sacanage!



elé pilantra e pensa queu não percebi;
foi assim,
me moldando aos poucos,
quase sem querer..

sexta-feira, 6 de março de 2009

ninei, numa cadeira de balanço,
vagarosamente, na cadeira de balanço,
a teimosia em arrepender duma cadeira de balanço.
me acostumei ao gingado da cadeira de balanço,
me perdi, com os pés no chão; sentindo seu balanço.
e fui feliz até seu despertar.
o que faltava ali,
era a cadeira de balanço.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

meu feverêro.


nesse carnaval, vô me pintar de alegria;
deixa pra lá que o céu não é feito algodão;
que a lua não brilha por si só, que a vida é coisa quase em vão. não te deixo saber que o riso é boa saúde e memória fraca; que os sonhos são fumaça; que na real, nossa miséria preles, é diversão. vô esquecer as chamas da babilônia; sorria! paz! e eu vô cantando aquela marchinha alegre do mesmo rito que já passou, repetindo a felicidade que nunca foi deninguém. era minha contribuição para estragar seu dia, hoje.
Obrigada.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

te peço em casamento, se vc precisar.


mais uma vez; como numa curva.
só se encaixam no vão umas das outras, sem interesse pelo que nãocabe..



todominguénostalgia
guardando medos pra depois?


e vi passar lá adiante um andor. e carreguei o meu. e me pus sobre ele quando cansei.
e todos carregavam os seus, e punham nele medo e dor! não parece estranho pra você?
o meu ficou pesado, muito mais suportável que os demais, diria, no entanto.



escoando ... deixei escapar, lentamente.
aproveitar cada segundo [mas como é curvo, segundos não me importam]
remete à ciclicidade.

vi nos que caminhavam a sinceridade que não havia em mim,
entra ano, sai ano, eles caminham sempre ali.
fielmente amarrados, presos, tão livres! {e sobre mim os meus pecados..}
divaguei sobre os meios e os fins - do respeito queeu queria; da sua inaplicabilidade.
utopicamente, me disseram.
e falamos dos governos, das nostalgias, dos desejos.
e naquele olhar ingênuo encontrei só sonhos
[que a fumaça do meu realismo/ceticismo tampou]
não foi pilantra o suficiente aquele.



me diz da verdade, me diz, por favor.
o que vale realmente é vida ou Vida?
me é complexo colocar V em frente a I e ir assim formando uma espécie de tudo.
e contemplar sua magnificância mesmo em falta tãão solene de si mesma.



demim, desencontrada.
só sentada, vendo quem vence ganhar.
feliz com papel, que não rejeita palavra.