mais uma vez; como numa curva.
só se encaixam no vão umas das outras, sem interesse pelo que nãocabe..
todominguénostalgia
guardando medos pra depois?
e vi passar lá adiante um andor. e carreguei o meu. e me pus sobre ele quando cansei.
e todos carregavam os seus, e punham nele medo e dor! não parece estranho pra você?
o meu ficou pesado, muito mais suportável que os demais, diria, no entanto.
escoando ... deixei escapar, lentamente.
aproveitar cada segundo [mas como é curvo, segundos não me importam]
remete à ciclicidade.
vi nos que caminhavam a sinceridade que não havia em mim,
entra ano, sai ano, eles caminham sempre ali.
fielmente amarrados, presos, tão livres! {e sobre mim os meus pecados..}
divaguei sobre os meios e os fins - do respeito queeu queria; da sua inaplicabilidade.
utopicamente, me disseram.
e falamos dos governos, das nostalgias, dos desejos.
e naquele olhar ingênuo encontrei só sonhos
[que a fumaça do meu realismo/ceticismo tampou]
não foi pilantra o suficiente aquele.
me diz da verdade, me diz, por favor.
o que vale realmente é vida ou Vida?
me é complexo colocar V em frente a I e ir assim formando uma espécie de tudo.
e contemplar sua magnificância mesmo em falta tãão solene de si mesma.
demim, desencontrada.
só sentada, vendo quem vence ganhar.
feliz com papel, que não rejeita palavra.
só se encaixam no vão umas das outras, sem interesse pelo que nãocabe..
todominguénostalgia
guardando medos pra depois?
e vi passar lá adiante um andor. e carreguei o meu. e me pus sobre ele quando cansei.
e todos carregavam os seus, e punham nele medo e dor! não parece estranho pra você?
o meu ficou pesado, muito mais suportável que os demais, diria, no entanto.
escoando ... deixei escapar, lentamente.
aproveitar cada segundo [mas como é curvo, segundos não me importam]
remete à ciclicidade.
vi nos que caminhavam a sinceridade que não havia em mim,
entra ano, sai ano, eles caminham sempre ali.
fielmente amarrados, presos, tão livres! {e sobre mim os meus pecados..}
divaguei sobre os meios e os fins - do respeito queeu queria; da sua inaplicabilidade.
utopicamente, me disseram.
e falamos dos governos, das nostalgias, dos desejos.
e naquele olhar ingênuo encontrei só sonhos
[que a fumaça do meu realismo/ceticismo tampou]
não foi pilantra o suficiente aquele.
me diz da verdade, me diz, por favor.
o que vale realmente é vida ou Vida?
me é complexo colocar V em frente a I e ir assim formando uma espécie de tudo.
e contemplar sua magnificância mesmo em falta tãão solene de si mesma.
demim, desencontrada.
só sentada, vendo quem vence ganhar.
feliz com papel, que não rejeita palavra.
5 comentários:
é coplexo colocar o V,depois o I...
principalmente quando é relacionada à especie de bolsa,um tanto quanto maior, que no momento ausenta-se do meu vocabulário...
o casamento está aceito :D
vida
vitória
virtude
vitrola
vínculo
vislumbre
virilidade ;x
violência ;~
vinhedo! (L)
eu vi.
eu vinho!
aiehoaeiheaoiea
Que mente perspicaz, hein, moça?
Li umas duas vezes para entender a coplexidade dessa sua divagação (no melhor sentido da palavra!).
Adoro posts assim, mostra o quão somos diferentes ao mesmo tempo que mostra o quão passamos ou temos coisas iguais. E você é ótima nisso, é por isso que vira e mexe estou aqui lendo com muito prazer suas obras! =D
E o trocadilho do V e do I foi muito bom! São sacadas de mentes sagazes mesmo!
é um riso triste, um choro contente.
é minha sorte; eu sei.
engraçado como me parece tão meu e não é deninguém. engraçado eu saber. do merecimento é que me assombra, judia. e no fim são traços, traços que se encontram ironicamente, formando uma espécie de tudo.
engraçado como eu me rendo;
qndo passar, só me reconheça.
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