quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Se eu tivesse a força que você pensa que eu tenho...


Fecha os olhos e sente...
A brisa que não sopra, e o cheiro do mar que não chega tão perto de mim
Sente a vontade?

Vontade do longe, vontade do sol... Anseio de não ver o cinza que invade, entra sem pedir ao brilho dos olhos.

Agora fecha, e tenta não sentir...
As horas escorrer pelas mãos, feito areia fina. Não queira em nenhum momento, que o mundo pare.
NÃO !Em hipótese nenhuma gritar.

Pra que correr pra onde tem um fim?
Se somos capaz de passar um bom tempo por aqui ainda, observa-a...
Só não a deixe ir embora sem o brio que lhe é merecido.

5 comentários:

íriaacosta disse...

pra falá a verdade às vezes minto, tentando ser metade do intêro que eu sinto.. (8)

eu tenho a mina! claro que tenho.
se liga véi: eu gravaria com ctza, na minha pele, teu desenho.

as coisas vãão.. o sorriso vai..
a sensação se transforma, e o que eu sinto vai ficando.

tá ligada né!?
mó digressão aê.

íriaacosta disse...

ah! arrebentô negaa, pra variá. (L)

- Cut ∆way. disse...

Pra que correr pra onde tem um fim?
Se somos capaz de passar um bom tempo por aqui ainda, observa-a...
Só não a deixe ir embora sem o brio que lhe é merecido.


não deixar nada de belo pra depois, bela filosofia ;D

Nina Souza disse...

lindo texto
gosto muito de textos sobre a subjetividade da vida
beijos, lindo dia!

~ Genaro disse...

vamô postá amiiga?
euhaueihaiueh

sua vez :D